ModSecur Micro Datacenter é aposta do CRPG para a remodelação do seu data center

Notícias - Descrição

O Centro de Reabilitação Profissional de Gaia (CRPG) sentiu necessidade de aumentar a segurança da sua infraestrutura tecnológica e a escolha recaiu sobre o ModSecur Micro Datacenter powered by Maxiglobal.

O CRPG foi fundado há 30 anos com o objetivo de reabilitar e reintegrar as pessoas com diversidade funcional associada a deficiências e incapacidades na vida ativa. Disponibiliza um conjunto integrado e personalizado de serviços no âmbito da reabilitação profissional, prestando apoio no desenvolvimento das qualificações e no acesso, manutenção e retoma do emprego.

Segurança: um ponto-chave para qualquer organização

“Nós tínhamos uma cablagem muito antiga. O CRPG foi crescendo aos poucos em todas as áreas. Começamos com um único servidor e agora já temos 40 servidores virtuais e 5 servidores físicos. Percebemos que tínhamos que aumentar a segurança da nossa infraestrutura, pois só tínhamos uma solução de ar condicionado na sala onde tínhamos os servidores e não tínhamos qualquer controlo sobre os acessos nem nenhuma solução de deteção e extinção de incêndios”, refere Filipe Ferreira, Administrador de Sistemas do CRPG.

O CRPG inicialmente procurou apenas soluções de controlo de acessos para aumentar a segurança física da sua sala técnica. Contudo, a Maxiglobal estudou as necessidades estruturais do cliente e apresentou diversas soluções. “A proatividade da Maxiglobal foi decisiva para que optássemos pelo ModSecur Micro Datacenter. Após conhecer todas as valências da solução, percebemos que era mesmo disto que precisávamos”, acrescenta Filipe Ferreira.

Portabilidade e escalabilidade: características imprescindíveis para o futuro

O ModSecur Micro Datacenter apresenta características essenciais para o CRPG. “O facto de estarmos a lidar com uma solução portátil foi um fator decisivo. Se tivéssemos optado por um data center tradicional estávamos muito mais limitados caso quiséssemos mudar de instalações no futuro”, conta Filipe Ferreira. O data center implementado é escalável e modular, permitindo uma otimização dos custos de implementação e de operação. A infraestrutura pode ser ajustada às necessidades do cliente a qualquer momento.

Elevada proteção física e monitorização constante

A solução implementada garante uma elevada proteção física, pela obtenção das certificações IP65 e IK10. É composta por painéis herméticos com resistência ao fogo, conferindo-lhe uma estrutura como se de um cofre se tratasse.

O novo data center do CRPG inclui sistema de climatização redundante, sistema de energia socorrida, sistema de deteção e extinção de incêndio por Novec, sistema de controlo de acessos e videovigilância e um sistema de monitorização ambiental – o ModSecur EMS.

“Anteriormente, estávamos só preocupados com o controlo de acessos e nem tínhamos noção de que nos faltava algo tão importante como a alarmística. Isto deixa-nos descansados porque sabemos que se houver algum problema seremos avisados e podemos atuar em tempo útil”, refere Filipe Ferreira.

O ModSecur EMS mantém qualquer instalação técnica em vigilância permanente através da monitorização em tempo real da temperatura, humidade, fumos, intrusão, inundações e falhas de energia. O seu sistema de alarmística informa o utilizador via e-mail e/ou SMS sempre que algum valor sai dos padrões previamente definidos.

Parcerias certas rumo ao sucesso

O projeto decorreu em parceria com a ActiveSys, empresa que oferece serviços de desenho, conceção e implementação de soluções no âmbito da integração de sistemas de informação, proteção de dados e arquivo, segurança e networking, comunicações unificadas, assim como soluções de gestão de negócio.

“A Maxiglobal teve um desempenho exemplar. Foi proativa e conseguiu perceber realmente as nossas necessidades e sugeriu produtos que efetivamente as colmatam. Na parte da implementação, ficamos agradavelmente surpreendidos com o profissionalismo da equipa em todas as vertentes. Todo o serviço pós-implementação também foi impecável”, conclui Filipe Ferreira.


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